Com um ovo só
Contam que Lourenço do Jornal, figura quase que folclórica na cidade de Itabaiana, em uma de suas disputas eleitorais como candidato a vereador, discusava eloquentemente para um publico distinto numa comunidade da periferia: "- Meus amigos do Açude das Pedras..." Quando foi interrompido por um eleitor amigo: "- É Jucurí, Lourenço." E ele retrucou sabiamente: " - Tanto faz uma merda como a outra." E continuou: "- Desde de manhã que eu tô aqui com um ovo só!" E depois de quase matar o publico, de tanto rir, ele encerrou de forma particular: " - E agora vou passar esta cabeça de ferro (afastando um pouco o microfone e coxixando para o colega de palanque) como é teu nome cheira pomba?
Nepotismo sagrado
Câmara Municipal de Itabaiana, dia de sessão, estava sendo discutido o projeto que colocaria fim ao nepotismo na administração municipal. Nepotismo é a prática/ costume de empregar os parentes. O vereador Branco de João de Masso, quele dos relógios, que era contra o projeto, subiu na tribuna e fez sua argumentação: - Quando Deus quis salvar o mundo, ele mandou o próprio filho; por que que eu num posso botá meu irmão pra trabalha comigo?
Contra um argumento destes a gente diz o quê?
____________________________________________________De bucho vazio
Era 2008, e os blocos (Encarnados e Amarelos) se preparavam para a eleição em Itabaiana. Numa reunião do time do PMDB e de seus aliados, sob o comando de Antônio Carlos, lá no Grêmio, em Campo Grande, discutia-se estratégias de campanha. E anunciava-se o a escolha do candidato ao cargo de vice: Fernandinho (PSDB). O então pré-candidato a vereador Galo Preto, interrompe a reunião, esfrega a barriga, e faz uma advertência: "Antoins Carlo quando ganhá, num se esqueça da gente! Se lembre que a gente também tem que encher o bucho. " O ex-vereador deixou o pobre do ex-prefeito numa saia justa da gota. Pena é que os dois perderam a eleição. E ficou todo mundo de bucho vazio.
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O peru da prefeita
O fato foi narrado por um certo vereador conhecido nosso. O nobre parlamentar lembrava que no inicio do mandato, em Fevereiro daquele 2009, o também vereador Elias da Banca prometia em seus discursos na câmara que iria cassar o mandato da prefeita Dona Dida. E dizia com toda veemência: "ela (a prefeita) não vai comer nem o peru de festa". Pois o fato engraçado é que ela não comeu mesmo o danado do peru. Pois nas festividades de final de ano a prefeita mandou convidar os vereadores aliados para um jantar de natal, e quando desceu as escadas para receber os convidados, deparou-se com Elias todo lambuzado e agarrado com a última coxa do peru. Pense num homem de palavra! E a prefeita? Não viu nem a cor.
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